Doação de sangue, um ato de amor.
- amhs00
- 2 de abr. de 2015
- 2 min de leitura

“A doação de sangue é um processo extremamente seguro. Os voluntários passam por um minucioso processo de triagem clínica. Todas as informações sobre o doador são sigilosas. O Serviço de Hemoterapia do Samaritano utiliza um sistema com segurança idêntica aos sites de bancos e lojas virtuais e somente o profissional que o entrevistou terá acesso a estas informações”, explica o Dr. José Roberto Luzzi, diretor médico do Serviço de Hemoterapia do Hospital Samaritano de São Paulo.
A doação simples leva cerca de quinze minutos, e pode ser feita pelo homem a cada 60 dias. A mulher, por causa das perdas naturais, pode doar sangue a cada 90 dias. O volume de sangue retirado em uma doação é calculado de acordo com o volume sanguíneo de cada candidato. Estes valores foram determinados após inúmeras pesquisas, para garantir a saúde do doador. São coletados de cada doador aproximadamente 450 mililitros de sangue, em uma bolsa estéril e descartável. O volume retirado é totalmente reposto após 24h, sendo que os demais componentes do sangue (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas) são repostos gradativamente.
Quem pode e quem não pode doar sangue:
Condições para a doação de sangue:
- Ter entre 18 e 65 anos.
- Pesar 50 quilos ou mais.
- Não estar em jejum (só após o almoço é preciso um intervalo de quatro horas).
Não pode doar sangue quem:
- doou sangue há menos de 60 dias (homens) ou 90 dias (mulheres).
- recebeu sangue ou plasma há menos de cinco anos.
- está grávida ou amamentando (esperar três meses após o parto para fazer doação).
- está em estado gripal intenso ou teve febre nos últimos sete dias.
- sofreu extração dentária há menos de sete dias.
- fez tatuagem há menos de um ano.
- fez acupuntura há menos de três dias.
- faz uso excessivo de bebida alcoólica ou ingeriu álcool nas últimas 12 horas.
- é portador de diabetes ou de hipertensão arterial sem acompanhamento médico.
- fez uso prolongado de medicamentos como antidepressivos, anti-hipertensivos, antiinflamatórios, antibióticos e outros.
- fez cirurgia de grande porte há menos de seis meses.
- realizou qualquer procedimento endoscópico há menos de três meses
- já contraiu doença de chagas, sífilis, Aids, malária, hepatite ou tuberculose.
- é frequentador de ambientes promíscuos ou tem múltiplos parceiros.
- é parceiro de paciente que recebeu transfusão.
- é usuário de drogas.
Fonte: samaritano.com.br
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