O amor não tem idade.
- amhs00
- 16 de jun. de 2015
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O aumento da expectativa de vida é tendência verificada em quase todos os países do mundo. Apesar da expansão da população mais madura, pouca pesquisa tem sido feita para conhecer o comportamento sexual das pessoas que estão envelhecendo com maior qualidade de vida. Afinal, falar de sexo na velhice é para muita gente um tabu.
No Brasil, como em outros países de cultura ocidental, o aumento da expectativa de vida tem reflexos no cotidiano de quem já passou dos 60 e goza de qualidade de vida, com muito tempo para lazer e para se dedicar a paixões como viagens, bons restaurantes.
“Nessa faixa etária, quem cuida da saúde de maneira geral está mais apto a ter uma vida sexual satisfatória, uma vez que o sexo é uma função fisiológica que depende do bom funcionamento das outras funções corporais”, diz o dr. Sérgio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano.
É por isso que é preciso zelar pela saúde mais do que nunca. É claro que depois de certa idade há maior probabilidade de surgimento de doenças.
O aumento de peso sem controle, por exemplo, pode desencadear uma série de problemas que terão reflexo na vida sexual. Para as pessoas preocupadas com o corpo, o cuidado vai além da manutenção da saúde. Sobretudo entre as mulheres, o recurso às cirurgias plásticas para se manter em forma é relativamente comum.
Namorar faz bem, sempre
Afasta o estresse, porque favorece o aumento do nível de serotonina, substância relacionada à sensação de felicidade.
Aumenta a auto-estima, porque a pessoa sente que ainda pode despertar
desejo no outro.
Fortalece o vínculo afetivo de casais.
Fonte: samaritano.com.br
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