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Pílulas a mais, o que fazer?

  • amhs00
  • 22 de jun. de 2015
  • 2 min de leitura

Pílulas

Toda vez que você sente dor de cabeça, azia ou prenúncio de gripe, sua primeira reação é entrar na farmácia mais próxima e comprar aquele remédio anunciado nas propagandas do rádio e da TV. Isso sem contar as “receitas” de familiares e amigos, para os mais diversos problemas: da dificuldade para emagrecer à má-digestão.

A maioria das pessoas acha que os medicamentos vendidos sem necessidade de receita médica – como fitoterápicos, analgésicos, laxantes, gotas nasais e colírios – são inofensivos.

Outra prática bastante comum é ajustar a dose recomendada pelo médico para mais ou para menos. Porém, está comprovado que a utilização indevida de qualquer tipo de medicamento pode causar sérios danos à saúde.

A combinação de fármacos pode tanto anular quanto potencializar seu efeito, com consequências algumas vezes desastrosas para o paciente.

Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), todos os anos cerca de 20 mil pessoas morrem no país vítimas da automedicação, a maioria devido a intoxicação e reações ligadas a alergia e hipersensibilidade.

Preste atenção!

Com a sobra de medicamentos, muitas pessoas acabam intoxicadas pela ingestão de um produto vencido ou inadequado. Portanto, sempre que terminar de utilizar um medicamento, descarte a sobra num lugar seguro, longe de crianças e animais domésticos.

Faça o certo!

Procure um médico sempre que achar que está com algum problema de saúde.

  • Jamais siga as recomendações de vizinhos, amigos, parentes ou mesmo de balconistas

  • de farmácias ou drogarias. Não confunda o balconista da farmácia com o farmacêutico.

  • Não se esqueça de informar o médico caso você já utilize algum medicamento ou faça uso frequente de bebidas alcoólicas.

  • Quando comprar medicamentos de venda livre (aqueles que não necessitam de receita médica), lembre-se de que, embora sejam produtos considerados de baixo risco para tratar males menores e recorrentes (como dor de cabeça), é preciso orientar-se com o farmacêutico.

  • Sempre que for adquirir um medicamento, procure as grandes redes ou estabelecimentos de sua confiança.

  • Verifique sempre a data de validade do produto e se a embalagem não está molhada, amassada ou violada.

  • Leia sempre as condições de armazenamento indicadas pelo fabricante, pois alguns medicamentos devem ser guardados na geladeira.

Fiquem atentos!

Montar uma maleta doméstica com medicamentos e itens básicos para primeiros socorros, como analgésico, antipirético, mertiolate, gaze, esparadrapo, band-aid, é uma medida que não deve ser confundida com manter um depósito de medicamentos.

 
 
 

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