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4 dicas para melhorar a alimentação das crianças.

  • amhs00
  • 23 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

alimentação infantil

Diversificar o cardápio ajuda a melhorar a alimentação infantil, além de evitar a monotonia alimentar.

A obesidade infantil é um problema alarmante da atualidade. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma em cada três crianças está acima do peso. O excesso de peso é responsável por uma série de complicações na saúde desse público como, por exemplo, o desenvolvimento da diabetes, hipertensão e colesterol alto. Esses fatores contribuem também para o surgimento de problemas cardíacos nas crianças.

Um dos “culpados” pelo sobrepeso da população infantil é o consumo exagerado de alimentos industrializados e fastfood. Esses tipos de alimentos normalmente apresentam grandes quantidades de sódio e gorduras trans que, a longo prazo, comprometem o funcionamento adequado do organismo, além de contribuírem para a elevação dos níveis de colesterol e triglicérides.

O exemplo para uma alimentação saudável começa dentro de casa. Abaixo, listamos quatro dicas que ajudam no processo de reeducação alimentar:

1. Use a criatividade na apresentação de alimentos indesejados.

Dependendo da idade da criança não é fácil impor uma nova rotina, mas comece aos poucos acrescentando alimentos variados em seu prato. É importante diversificar o cardápio e evitar a monotonia alimentar. Busque receitas criativas e procure uma forma de apresentação diferente para os alimentos que normalmente não são bem aceitos, como verduras e legumes.

Por exemplo, a criança na fase pré-escolar tem necessidade de explorar o ambiente, os objetos e os alimentos com todos os sentidos. Portanto, é necessário permitir que ela manipule, cheire e prove a nova refeição para que conheça o sabor e o incorpore à sua alimentação. O recomendado é que o mesmo alimento seja provado de oito a 10 vezes pela criança.

2. Fracione as refeições.

Definir horários para as refeições é muito importante para a rotina da criança. Ao longo do dia, o ideal é que sejam realizadas entre cinco e seis refeições (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia, quando necessário).

3. Não radicalize.

Tudo o que é proibido é mais gostoso. E na alimentação infantil isso também é verdade. Portanto, não adianta proibir do dia para a noite o consumo de guloseimas. O que deve ser feito é controlar a quantidade e até mesmo determinar a periodicidade para consumir esse tipo de produto. Escolher um dia na semana para liberar a ingestão moderada de alguma guloseima pode ser uma boa alternativa.

4. Cozinhem juntos.

É importante que a família crie o interesse da criança pelo alimento. Para tanto, deve convidá-la para ir junto ao mercado ou à feira e também para ajudar a elaborar o cardápio. Vale a pena pedir ao seu filho para auxiliá-la na preparação dos pratos. O contato com uma grande variedade de alimentos pode despertar o desejo de consumi-los. Além disso, é uma terapia ter a companhia da criança.

 
 
 

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